Sobre mim

Minha foto
Caponi
Eu sou filho do meu pai e da minha mãe. O irmão estranho de dois normais que se parecem mais um com o outro que eu comigo mesmo. Filho amado do Pai, namorado de uma pessoa e amigo querido de alguns queridos que eu não faço questão de que sejam muitos - na verdade, eu conto nos dedos de uma só mão quantos eu tenho e nem preciso de todos os dedos para fazê-lo. Sou estudante de administração e foi só o que eu soube fazer sem ser imperfeito durante todo esse tempo. Escrevo porque gosto, mas também porque me agrada ler o que os outros também tem a dizer sobre o que eu escrevi. Eu adoro praia, sol eu adoro pouco, más uso protetor. Talvez ache que não precise mesmo sabendo que essa minha auto-suficiência não chega nem na esquina. Mas eu adoro frio. Quero muito ver neve. Só não quero ir sozinho. Não sei cantar.Sei dançar, mas não o faço há muito tempo. Mas dizem que é como andar de bicicleta.. Eu ainda sonho. Todos os dias. Mesmo vendo que meus sonhos cada vez mais são reais e hoje eu tenho muito mais o que agradecer do que pedir. E, por fim, eu carrego esse sorriso no rosto porque eu não sei não mostrar os dentes por ser tão feliz assim. E só.
Ver meu perfil completo

Palavra de Esperança

Confie no Senhor e Ele o mais tudo fará!
quinta-feira, 12 de março de 2009
As etapas que atravessamos na vida nada mais são que degraus que subimos ou descemos, segundo os caminhos que nós mesmos escolhemos, os atalhos que preferimos e onde decidimos deitar nossa cabeça. Padecemos? sim.. de vez em quando precisamos dessa parada que nos dá a consciência que nada somos aqui além de filhos ou criaturas em busca de uma terra prometida.Porém sabemos que nosso maná nunca faltará, seja qual for o caminho percorrido e o quanto falta ainda pela frente. Depositamos demais nossa confiança naquilo que somos e no que nós cremos. Vez ou outra precisamos dessa ducha fria que nos faz acordar para que tenhamos a humildade de orar de cabeça baixa e a grandeza de abandonar nosso mais profundo eu aos pés da Cruz. Damos importância demasiada a certas coisas como se a própria razão da vida dependesse delas.
É assim como um pequeno corte no dedo ou ferida na alma que fica doendo às vinte quatro horas do dia. Não importa se o sol brilha, se a chuva sacia, se a comida está boa ou a saúde perfeita. Isso prova nossa insaciedade diante da vida. Não há ninguém para quem tudo dá sempre errado e ninguém para quem dá tudo certo. Tudo são fases que atravessamos, caminhos as vezes que parecem longos e intermináveis, principalmente quando é o lado dolorido da vida que se apresenta. Más o importante não é não se perder, nunca errar, não pecar, não tomar decisões erradas e ser alguém exemplar.Essas coisas são objetivos que tentamos alcançar e quanto mais degraus subimos, mais nos aproximamos da ''perfeição'' ou para outros ''santidade''.
O importante mesmo é saber levantar, erguer a cabeça, olhar pra frente; é ter a coragem de admitir as falhas, a humildade de pedir perdão, calar na hora certa e falar quando o silêncio parecer insustentável; o importante é deixar as lágrimas caírem e nem por isso se sentir diminuído. Deus não conta os degraus que subimos ou descemos. Nossa vida é que conta, sofre ou se alegra. Deus é Aquele que está no mais alto degrau estendendo a mão e é o mesmo que está na terra com os braços eternamente abertos e prontos. E a janela sempre vai estar aberta nos céus para nos acolher e o caminho talvez não seja o mais fácil, mas é certamente aquele que vai ter feito nossa vida valer a pena.

L.T.
domingo, 8 de março de 2009
Tenho tido sonhos estranhos. Tenho sentido coisas estranhas qe nem sei explicar e mto menos dar nome. E o qe mais me assusta é ver qe não há outro caminho a seguir qe não esse qe se faz trilha no meu destino. E mesmo qe não seja cheio de tijolos amarelos, meus tênis vermelhos não qerem outro. Mas meu homem de lata, meu leão e meu espantalho estão tão longe qe eu tenho medo. O mágico se escondeu. O homem de lata já encontrou seu coração numa peqenina qe virou sua vida, num livro qe virou motivação e num povo qe sempre foi vocação. O espantalho qe acreditava precisar de um cérebro, percebeu qe sua inteligência é como sua calma, esteve sempre ali, e ele, tolo, nunca havia percebido. E o rei da selva, qe acreditava só ter tamanho, encontra sua coragem nos percalços qe o destino escreveu para ele e nota qe o qe parecia problema, pode ser alegria e o medo é, no fundo, cautela.E qnto ao meu destino e à cidade das Esmeraldas? Qem sabe eu ainda fiqe lá, protegido, onde sei qe nada poderá me fazer mal. Nem sonhos estranhos, nem a saudade.

Visitantes

Recomendo